A valorização heterogênea do território é uma tendência determinante do capital privado, que na RMC - Região Metropolitana do Cariri é acompanhada pelo pelo poder público (que deveria amenizar este vetor) que concentra seus três principais investimentos- CEASA, HRC e Centro de Convenções- no eixo Leão Sampaio-Padre Cícero.
Assim, a verticalização é um fenômeno demográfico acelerado no Bairro Lagoa Seca, recebendo vários condôminios tanto horizontais quanto verticais. A consolidação do bairro como área nobre e a procura local por esta modalidade de residências, quebrou alguns paradigmas locais, passando o bairro a contar com moradores antes fixados nas principais cidades vizinhas: Crato e Barbalha.
Enquanto a cidade recebe classe abastarda e detentora de riquezas, a elite caririense, a valorização do metro quadrado bane do nosso território pessoas com maiores dificuldades, provocando o aquecimento do mercado imobiliário adjascente. Assim, também observamos a migração de juazeirenses para as cidades vizinhas atrás de imóveis mais em conta.
O fato existe e o Juanews poderia exemplificar com vários nomes, no entanto não é nosso objetivo comentar a vida privada dos nossos cidadãos.
Há areas como Arajara e Granjeiro, em Barbalha e Crato, respectivamente que também atraem para moradia ou casa de veraneiro pessoas de outras cidades, mas a funcionalidade e segurança dos apartamentos estão largos passos a frente. Destacamos o pré lançamento da construtora WR, o Edifício Mansão Cariri - representado nas ilustrações que ilustram esta postagem. Obra com 26 andares com unidades de alto luxo.
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