Sucesso da iniciativa privada
ECONOMIA EM EXPANSÃO
Juazeiro do Norte é polo de desenvolvimento regional
O comércio de Juazeiro atrai, diariamente, compradores da macrorregião do Cariri. É o setor mais dinâmico da economia local, e bastante diversificado, com grandes redes como o Atacadão
FOTOS: ELIZÂNGELA SANTOS
De forte comércio e com presença de muitas indústrias, Juazeiro experimenta agora a expansão de novas áreas
Juazeiro do Norte O crescimento desta cidade tem sido o principal foco dos novos investidores. A "meca" dos nordestinos jamais experimentou em sua história, nos quase 100 anos de existência, tanta especulação imobiliária. O comércio emprega como nunca. Os setores de serviços dão uma nova cara a cidade. A construção civil avança, sendo colocada como reflexo e propulsora desse novo horizonte. A cidade se tornou referência em desenvolvimento e com características peculiares. A religiosidade e o trabalho são marcas contínuas, apregoadas pelo Padre Cícero, o grande mentor desse processo.
A localização geográfica é um dos motivos do Município ter se tornado polo de atração de novos investimentos. Juazeiro do Norte é uma metrópole de médio porte, com quase 250 mil habitantes. As romarias se instalam nas ruas. Todos os dias. E não são apenas de romeiros, mas de consumidores da macrorregião, que movimentam a cidade.
Para o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio (Sindilojas), Francisco Alberto Bezerra, essa nova realidade vem acompanhada de um importante requisito para consolidar esse processo, que é o polo educacional, com universidades públicas e particulares. São mais de cinquenta cursos, inclusive voltados para o aperfeiçoamento de profissionais do comércio.
Hoje, as grandes redes atacadistas e do varejo no Brasil se instalam na cidade compondo o processo desenvolvimentista. Juazeiro, para o professor Micaelson Lacerda, do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri (Urca), vivencia um momento de intenso crescimento econômico. Segundo ele, isso ocorre acima da média do Estado. Entre 2004 e 2008 tornou-se a terceira economia mais importante do Ceará, ultrapassando os Municípios de Caucaia e Sobral que estão mais próximas da Capital.
Entre os setores mais significativos, os serviços constituem-se em importante setor que impulsiona a atividade econômica. "É o Município do Ceará que possui maior participação do setor de serviços em sua economia, em torno de 80%", ressalta Micaelson. Ele cita também a consolidação de polo universitário, os serviços de saúde, com a criação do Hospital Regional do Cariri, e o comércio em geral, atacado e varejo. É também o setor que mais gera empregos diretos.
Grandes redes
Já não se fala mais de um comércio pequeno, mas de grandes redes que se instalam. Esse exemplo vem sendo seguido por grandes nomes. Depois do Atacadão, da rede francesa Carrefour, agora é a vez do Hiperbompreço, do Grupo Walmart, que também trará outro empreendimento do varejo, o Maxx. As Lojas Americanas vieram na dianteira desse processo. Depois da inauguração da primeira unidade da rede no Cariri Shopping, passou a ser "case" nacional, pelo potencial de vendas. Em seguida, instalou mais duas lojas, uma em Crato e outra no Centro de Juazeiro.
Já o Atacadão atrai um público consumidor de várias cidades do Brasil. Segundo o diretor do Sindilojas do Crato, Duda Alencar, é uma das primeiras em destaque de vendas da rede, com mais de 50 lojas. O Hiperbompreço chega acompanhado de uma rede de pequenas lojas. O espaço em que se instala, Juazeiro Open Mall, ofertará serviços aos clientes da região. A inauguração acontece antes do centenário da cidade. Sem falar em novos investimentos em redes bem mais amplas, que envolvem desde a duplicação do Cariri Shopping, até a construção de novos centros de compras.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de Juazeiro do Norte, Michel Araújo, a âncora desse processo veio de uma idealização do Padre Cícero. Hoje, segundo ele, esse espaço vem sendo disputado por investidores de grandes redes, com preços de áreas que se equiparam a espaços privilegiados da Capital. Para ele, esse é um crescimento irreversível.
O maior número de vagas ofertadas atualmente pelo Sine/IDT é de vendedor varejista e atacadista. O que mostra que com todo o processo de desenvolvimento das indústrias, este setor tem uma prevalência fundamental dentro da dinâmica da economia local.
Para o professor Micaelson, que estuda o processo econômico regional, Juazeiro do Norte funciona como polo de desenvolvimento para os Municípios do Sul do Estado do Ceará e regiões circunvizinhas, acompanhado por Crato e Barbalha. Ele explica que "é um polo atrator e irradiador de investimentos no sul do Ceará. Por essa característica foi um dos Municípios que mais absorveu investimentos dentro da política de atração de empresas do governo estadual fora da Região Metropolitana de Fortaleza, contribuindo para desconcentração econômica em relação à Capital do Estado", avalia.
Os reflexos do crescimento econômico de Juazeiro sobre os demais Municípios da Região Metropolitana do Cariri (RMC), conforme Micaelson, dependerão de planejamento, que envolve a condição do governo estadual em efetivar o Conselho de Desenvolvimento e Integração e o Fundo de Desenvolvimento e Integração da RMC. "Somente nessa perspectiva é que o governo estadual pode esperar pelo resultado desejado, de tornar esse espaço uma alternativa regional, capaz de compartilhar com Fortaleza a atração de população, equipamentos, serviços e investimentos públicos e privados", diz. Mas vem o alerta: caso contrário, podemos esperar por um crescimento bastante concentrado de Juazeiro em relação aos outros Municípios da região. Mas todo esse processo vem exigindo do mercado o que não é muito diferente das capitais: qualificação.
Segundo a gerente do Sine/IDT de Juazeiro do Norte, Conceição Araújo, para algumas vagas destinadas não há sequer cursos ainda na região, como o de Engenheiro do Trabalho. Para outros, falta mesmo profissional preparado e com disponibilidade para as vagas existentes. Em todo esse processo, Micaelson diz que o Padre Cícero é, sem dúvida, o responsável pela forma e conteúdo que caracterizam e singularizam Juazeiro. "Mais do que a qualquer poder público, municipal ou estadual, devemos a esse sacerdote o desenvolvimento e a visibilidade que a cidade conseguiu adquirir ao longo do tempo", destaca.
Os serviços constituem-se em importante setor que impulsiona a atividade econômica do Município. De forma específica, os setores de calçados, borracha e plástico, de máquinas de costura, de folheados, constituem-se também em setores que impulsionam a economia local. Sem esquecer a importância do turismo (religioso, ecológico e científico), com o Geopark Araripe.
Fique por Dentro
A localização geográfica é um dos motivos do Município ter se tornado polo de atração de novos investimentos. Juazeiro do Norte é uma metrópole de médio porte, com quase 250 mil habitantes. As romarias se instalam nas ruas. Todos os dias. E não são apenas de romeiros, mas de consumidores da macrorregião, que movimentam a cidade.
Para o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio (Sindilojas), Francisco Alberto Bezerra, essa nova realidade vem acompanhada de um importante requisito para consolidar esse processo, que é o polo educacional, com universidades públicas e particulares. São mais de cinquenta cursos, inclusive voltados para o aperfeiçoamento de profissionais do comércio.
Hoje, as grandes redes atacadistas e do varejo no Brasil se instalam na cidade compondo o processo desenvolvimentista. Juazeiro, para o professor Micaelson Lacerda, do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri (Urca), vivencia um momento de intenso crescimento econômico. Segundo ele, isso ocorre acima da média do Estado. Entre 2004 e 2008 tornou-se a terceira economia mais importante do Ceará, ultrapassando os Municípios de Caucaia e Sobral que estão mais próximas da Capital.
Entre os setores mais significativos, os serviços constituem-se em importante setor que impulsiona a atividade econômica. "É o Município do Ceará que possui maior participação do setor de serviços em sua economia, em torno de 80%", ressalta Micaelson. Ele cita também a consolidação de polo universitário, os serviços de saúde, com a criação do Hospital Regional do Cariri, e o comércio em geral, atacado e varejo. É também o setor que mais gera empregos diretos.
Grandes redes
Já não se fala mais de um comércio pequeno, mas de grandes redes que se instalam. Esse exemplo vem sendo seguido por grandes nomes. Depois do Atacadão, da rede francesa Carrefour, agora é a vez do Hiperbompreço, do Grupo Walmart, que também trará outro empreendimento do varejo, o Maxx. As Lojas Americanas vieram na dianteira desse processo. Depois da inauguração da primeira unidade da rede no Cariri Shopping, passou a ser "case" nacional, pelo potencial de vendas. Em seguida, instalou mais duas lojas, uma em Crato e outra no Centro de Juazeiro.
Já o Atacadão atrai um público consumidor de várias cidades do Brasil. Segundo o diretor do Sindilojas do Crato, Duda Alencar, é uma das primeiras em destaque de vendas da rede, com mais de 50 lojas. O Hiperbompreço chega acompanhado de uma rede de pequenas lojas. O espaço em que se instala, Juazeiro Open Mall, ofertará serviços aos clientes da região. A inauguração acontece antes do centenário da cidade. Sem falar em novos investimentos em redes bem mais amplas, que envolvem desde a duplicação do Cariri Shopping, até a construção de novos centros de compras.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de Juazeiro do Norte, Michel Araújo, a âncora desse processo veio de uma idealização do Padre Cícero. Hoje, segundo ele, esse espaço vem sendo disputado por investidores de grandes redes, com preços de áreas que se equiparam a espaços privilegiados da Capital. Para ele, esse é um crescimento irreversível.
O maior número de vagas ofertadas atualmente pelo Sine/IDT é de vendedor varejista e atacadista. O que mostra que com todo o processo de desenvolvimento das indústrias, este setor tem uma prevalência fundamental dentro da dinâmica da economia local.
Para o professor Micaelson, que estuda o processo econômico regional, Juazeiro do Norte funciona como polo de desenvolvimento para os Municípios do Sul do Estado do Ceará e regiões circunvizinhas, acompanhado por Crato e Barbalha. Ele explica que "é um polo atrator e irradiador de investimentos no sul do Ceará. Por essa característica foi um dos Municípios que mais absorveu investimentos dentro da política de atração de empresas do governo estadual fora da Região Metropolitana de Fortaleza, contribuindo para desconcentração econômica em relação à Capital do Estado", avalia.
Os reflexos do crescimento econômico de Juazeiro sobre os demais Municípios da Região Metropolitana do Cariri (RMC), conforme Micaelson, dependerão de planejamento, que envolve a condição do governo estadual em efetivar o Conselho de Desenvolvimento e Integração e o Fundo de Desenvolvimento e Integração da RMC. "Somente nessa perspectiva é que o governo estadual pode esperar pelo resultado desejado, de tornar esse espaço uma alternativa regional, capaz de compartilhar com Fortaleza a atração de população, equipamentos, serviços e investimentos públicos e privados", diz. Mas vem o alerta: caso contrário, podemos esperar por um crescimento bastante concentrado de Juazeiro em relação aos outros Municípios da região. Mas todo esse processo vem exigindo do mercado o que não é muito diferente das capitais: qualificação.
Segundo a gerente do Sine/IDT de Juazeiro do Norte, Conceição Araújo, para algumas vagas destinadas não há sequer cursos ainda na região, como o de Engenheiro do Trabalho. Para outros, falta mesmo profissional preparado e com disponibilidade para as vagas existentes. Em todo esse processo, Micaelson diz que o Padre Cícero é, sem dúvida, o responsável pela forma e conteúdo que caracterizam e singularizam Juazeiro. "Mais do que a qualquer poder público, municipal ou estadual, devemos a esse sacerdote o desenvolvimento e a visibilidade que a cidade conseguiu adquirir ao longo do tempo", destaca.
Os serviços constituem-se em importante setor que impulsiona a atividade econômica do Município. De forma específica, os setores de calçados, borracha e plástico, de máquinas de costura, de folheados, constituem-se também em setores que impulsionam a economia local. Sem esquecer a importância do turismo (religioso, ecológico e científico), com o Geopark Araripe.
Fique por Dentro
Edições especiais
Em homenagem ao centenário de Juazeiro do Norte, o Caderno Regional publica as edições especiais "Juazeiro do Norte - 100 anos", contemplando aspectos históricos, políticos e do cotidiano que tornaram a cidade um dos maiores centros de romaria do País. No caderno de estreia, em 27 de fevereiro, as reportagens abordaram o "milagre", envolvendo o Padre Cícero e a beata Maria de Araújo, e seus desdobramentos. O segundo, Romeiros do Padre Cícero, de 20 de março, conta a relação dos romeiros com o "Padim" em cidades do Pernambuco e da Paraíba. Em 24 de abril, foi publicado o terceiro caderno relatando as várias pesquisas sobre a cidade e seu fundador, Padre Cícero Romão Batista. A edição fez um apanhado sobre o que já foi dito, escrito e filmado sobre o santo do Nordeste e sua cidade. Já, em 29 de maio, iniciamos a apresentar a cidade de Juazeiro do Norte como polo desenvolvimentista da região do Cariri. O estabelecimento do comércio e da indústria; a era do Ouro; e, mais recente, a chegada de grandes redes.
MAIS INFORMAÇÕES
Departamento de Economia da Urca - Rua Cel. Antônio Luis, 1161 Bairro: Pimenta - Crato (CE)
Telefone: (88) 3101.1212; Ramal 2787
Elizângela SantosRepórter
DN
CONCESSIONÁRIAS
Cresce o número de revendas de veículos
JUAZEIRO DO NORTE lidera a venda de automóveis na macrorregião do Cariri, com dezenas de revendedoras
Juazeiro do Norte O setor de veículos na região tem chamado a atenção, principalmente, nos últimos dez anos, com a inserção de novas concessionárias no mercado e dezenas de revendas de veículos novos e usados no Cariri. Juazeiro, nos próximos meses, poderá ter instaladas mais duas concessionárias de importados. Atualmente, se encontra com sete revendedoras para atender um mercado mais exigente em termos de automóveis. As revendas de novos e usados se multiplicaram. São mais de 50, fora os vendedores informais.
No primeiro semestre deste ano, foram inauguradas mais duas revendas de importados, a Kia Motors e a Nissan. Para o empresário Tadeu Alencar, proprietário da Cevema, revenda da marca Fiat, há mais de 30 anos atuando na área, um dos grandes benefícios que possibilitou essa ampliação do mercado foi a política de financiamentos. O que não é diferente do País.
Mas, segundo Tadeu, a tendência é haver uma estabilização nesse processo de crescimento. Ele destaca a força do mercado juazeirense, com a inestimável contribuição da filosofia de crescimento implantada pelo Padre Cícero. "Aqui, as pessoas gostam de trabalhar e não são seletivas", diz ele. Grande parte dos veículos adquiridos em sua empresa tem o destino certo de vendedores que se deslocam de Juazeiro para levar o que é feito aqui para outras partes do País.
O diretor da Kia, René Santana de Medeiros, afirma que ao se instalar em Juazeiro percebeu a carência da marca. Antes mesmo de inaugurar, a procura era grande pelos veículos da marca. Mas ele acredita no processo de estabilização do mercado. A cidade passou a ser um polo de atração de consumidores de Estados e cidades vizinhas. Cícero Alves Leite veio de Araripe para adquirir um veículo usado. Ele ressalta as diversas opções e a própria concorrência como facilitadores da compra. "Temos, com esse mercado maior que Juazeiro apresenta, a capacidade de escolher o veículo da nossa preferência, e com maior poder de negociação", afirma. (E.S.)
Fique por dentro
Mercado
Juazeiro é um polo comercial de veículos na região do Cariri. Consumidores de Estados como Pernambuco, Piauí e Paraíba são atraídos pela potencialidade de mercado e diversidade de marcas na cidade juazeirense. A cidade conta, atualmente, com mais de 50 revendedoras de veículos novos e usados, a maioria dos estabelecimentos é localizada na Avenida Padre Cícero. Somente em maio foram inauguradas na cidade mais duas revendas de veículos importados.
No primeiro semestre deste ano, foram inauguradas mais duas revendas de importados, a Kia Motors e a Nissan. Para o empresário Tadeu Alencar, proprietário da Cevema, revenda da marca Fiat, há mais de 30 anos atuando na área, um dos grandes benefícios que possibilitou essa ampliação do mercado foi a política de financiamentos. O que não é diferente do País.
Mas, segundo Tadeu, a tendência é haver uma estabilização nesse processo de crescimento. Ele destaca a força do mercado juazeirense, com a inestimável contribuição da filosofia de crescimento implantada pelo Padre Cícero. "Aqui, as pessoas gostam de trabalhar e não são seletivas", diz ele. Grande parte dos veículos adquiridos em sua empresa tem o destino certo de vendedores que se deslocam de Juazeiro para levar o que é feito aqui para outras partes do País.
O diretor da Kia, René Santana de Medeiros, afirma que ao se instalar em Juazeiro percebeu a carência da marca. Antes mesmo de inaugurar, a procura era grande pelos veículos da marca. Mas ele acredita no processo de estabilização do mercado. A cidade passou a ser um polo de atração de consumidores de Estados e cidades vizinhas. Cícero Alves Leite veio de Araripe para adquirir um veículo usado. Ele ressalta as diversas opções e a própria concorrência como facilitadores da compra. "Temos, com esse mercado maior que Juazeiro apresenta, a capacidade de escolher o veículo da nossa preferência, e com maior poder de negociação", afirma. (E.S.)
Fique por dentro
Mercado
Juazeiro é um polo comercial de veículos na região do Cariri. Consumidores de Estados como Pernambuco, Piauí e Paraíba são atraídos pela potencialidade de mercado e diversidade de marcas na cidade juazeirense. A cidade conta, atualmente, com mais de 50 revendedoras de veículos novos e usados, a maioria dos estabelecimentos é localizada na Avenida Padre Cícero. Somente em maio foram inauguradas na cidade mais duas revendas de veículos importados.
MAIS INFORMAÇÕES Cevema Rua Leão XIII, 669 - Bairro Salesianos
Juazeiro do Norte (CE)
Telefone: (88) 3572.3322
DN
SABORES LOCAIS
Gastronomia segue tendências nacionais
Setor está em crescimento na região e tem atraído muitos investidores. Tem se evidenciado com a melhoria dos serviços e da infraestrutura, temperados pela criatividade regional
FOTOS: ELIZÂNGELA SANTOS
O setor gastronômico tem se consolidado no Cariri e oferecido serviço de infraestrutura e menu sofisticados
Juazeiro do Norte Novos investimentos, cursos, aperfeiçoamento, parcerias institucionais e projetos mais ousados, que incluem desde pratos com a culinária local a nomes inspirados nos animais pré-históricos. Este perfil traz à tona uma nova realidade para o mercado gastronômico. Em Juazeiro, vários restaurantes buscam um novo perfil de atendimento ao consumidor de gosto mais apurado.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), no Cariri, José Bezerra Feitosa Júnior, afirma que o Cariri chegou a participar, pela primeira vez, do primeiro festival de gastronomia, em Juazeiro, sendo incluído no circuito nacional. Ele ressalta a qualidade que os restaurantes vêm obtendo nos últimos anos, com a ampliação e o acompanhamento da tendência das grandes cidades do País.
Para as professoras do curso Técnico de Cozinha, Lívia Cavalcante e Regina Célia Gomes Garcia, do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), sediado no Crato, e o único na região, uma grande quantidade de alunos é de Juazeiro. E isso inclui os proprietários de restaurantes.
Os novos empreendimentos do setor vêm cumprir um cardápio variado para atender à demanda que também se ampliada a cada dia. São desde comidas chinesas, japonesas, italianas ao cardápio regional, tudo dentro de um processo de evolução e aperfeiçoamento, segundo as professoras. "Cada vez mais se exige a especialidade dos setores e o Cariri caminha para essa profissionalização", diz José Bezerra. E essa tendência ocorre desde os pratos aos serviços à la carte oferecidos pelos restaurantes locais.
Os pratos regionais são incrementados. Lívia Cavalcante destaca a criatividade da cozinha caririense. São pratos que recebem os produtos regionais, como a manga, pequi, caju e mandioca, isso dentro do que ela chamam de alta gastronomia.
A cozinha contemporânea toma espaço na região que antes não se falava em sofisticação do paladar caririense. A associação, segundo José Bezerra, tem o papel primordial de fortalecer o segmento e capacitar a mão de obra à altura dos turistas e clientes da região.
O primeiro evento de gastronomia contou com a participação de 20 restaurantes. O presidente antecipa que o próximo ano ampliará o número de participantes. Ele diz ainda, que a Abrasel Cariri está negociando um Guia do Sabor - suplemento publicado pelo Diário do Nordeste sempre às sextas-feiras, pela primeira vez com restaurantes e afins da região.
Os avanços na gastronomia regional têm direcionado abertura de casas temáticas. A próxima delas deverá ser de um restaurante mexicano, diz o presidente da Abrasel, no Cariri. "Acredito que o crescimento será grande. Empresários estão nos procurando como associação para entrar na região", diz.
Mudança
Para o empresário Francisco Araújo, o nível dos restaurantes mudou sensivelmente em Juazeiro, não só de qualidade, mas em termos de quantidade. "Já estou considerando a Lagoa Seca uma ilha gastronômica que tem melhorado bastante. Não esperava que isso fosse tão rápido", ressalta o empresário. Um dos fatores mais importantes foi o nível cultural de pessoas que estão vindo para a região. Conforme ele, são mais exigentes e com maior poder aquisitivo.
Os empresários Breno Fernandes e Waldemir Alencar apostaram na região. Com um dos mais sofisticados investimentos na área da gastronomia, o Restaurante Marco Polo foi instalado no Bairro Lagoa Seca. Breno afirma que a iniciativa veio a partir de uma carência do setor na região, ao mesmo tempo em que o próprio potencial se apresenta para a área. "A gente tenta acompanhar esse processo de transição econômica que a região passa e estamos disponibilizando um produto bem refinado e um restaurante de nível muito bom para a região", diz.
Há seis meses em Juazeiro do Norte, Waldemir afirma que a casa está muito bem avaliada e aprovada pela região. O conceito do empreendimento está dentro dos padrões dos grandes centros urbanos, no que diz respeito ao ambiente, sofisticação e conforto. Tudo foi pensado para este resultado, inclusive o projeto arquitetônico. (E.S.)
Juazeiro do Norte Novos investimentos, cursos, aperfeiçoamento, parcerias institucionais e projetos mais ousados, que incluem desde pratos com a culinária local a nomes inspirados nos animais pré-históricos. Este perfil traz à tona uma nova realidade para o mercado gastronômico. Em Juazeiro, vários restaurantes buscam um novo perfil de atendimento ao consumidor de gosto mais apurado.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), no Cariri, José Bezerra Feitosa Júnior, afirma que o Cariri chegou a participar, pela primeira vez, do primeiro festival de gastronomia, em Juazeiro, sendo incluído no circuito nacional. Ele ressalta a qualidade que os restaurantes vêm obtendo nos últimos anos, com a ampliação e o acompanhamento da tendência das grandes cidades do País.
Para as professoras do curso Técnico de Cozinha, Lívia Cavalcante e Regina Célia Gomes Garcia, do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), sediado no Crato, e o único na região, uma grande quantidade de alunos é de Juazeiro. E isso inclui os proprietários de restaurantes.
Os novos empreendimentos do setor vêm cumprir um cardápio variado para atender à demanda que também se ampliada a cada dia. São desde comidas chinesas, japonesas, italianas ao cardápio regional, tudo dentro de um processo de evolução e aperfeiçoamento, segundo as professoras. "Cada vez mais se exige a especialidade dos setores e o Cariri caminha para essa profissionalização", diz José Bezerra. E essa tendência ocorre desde os pratos aos serviços à la carte oferecidos pelos restaurantes locais.
Os pratos regionais são incrementados. Lívia Cavalcante destaca a criatividade da cozinha caririense. São pratos que recebem os produtos regionais, como a manga, pequi, caju e mandioca, isso dentro do que ela chamam de alta gastronomia.
A cozinha contemporânea toma espaço na região que antes não se falava em sofisticação do paladar caririense. A associação, segundo José Bezerra, tem o papel primordial de fortalecer o segmento e capacitar a mão de obra à altura dos turistas e clientes da região.
O primeiro evento de gastronomia contou com a participação de 20 restaurantes. O presidente antecipa que o próximo ano ampliará o número de participantes. Ele diz ainda, que a Abrasel Cariri está negociando um Guia do Sabor - suplemento publicado pelo Diário do Nordeste sempre às sextas-feiras, pela primeira vez com restaurantes e afins da região.
Os avanços na gastronomia regional têm direcionado abertura de casas temáticas. A próxima delas deverá ser de um restaurante mexicano, diz o presidente da Abrasel, no Cariri. "Acredito que o crescimento será grande. Empresários estão nos procurando como associação para entrar na região", diz.
Mudança
Para o empresário Francisco Araújo, o nível dos restaurantes mudou sensivelmente em Juazeiro, não só de qualidade, mas em termos de quantidade. "Já estou considerando a Lagoa Seca uma ilha gastronômica que tem melhorado bastante. Não esperava que isso fosse tão rápido", ressalta o empresário. Um dos fatores mais importantes foi o nível cultural de pessoas que estão vindo para a região. Conforme ele, são mais exigentes e com maior poder aquisitivo.
Os empresários Breno Fernandes e Waldemir Alencar apostaram na região. Com um dos mais sofisticados investimentos na área da gastronomia, o Restaurante Marco Polo foi instalado no Bairro Lagoa Seca. Breno afirma que a iniciativa veio a partir de uma carência do setor na região, ao mesmo tempo em que o próprio potencial se apresenta para a área. "A gente tenta acompanhar esse processo de transição econômica que a região passa e estamos disponibilizando um produto bem refinado e um restaurante de nível muito bom para a região", diz.
Há seis meses em Juazeiro do Norte, Waldemir afirma que a casa está muito bem avaliada e aprovada pela região. O conceito do empreendimento está dentro dos padrões dos grandes centros urbanos, no que diz respeito ao ambiente, sofisticação e conforto. Tudo foi pensado para este resultado, inclusive o projeto arquitetônico. (E.S.)
MAIS INFORMAÇÕES Abrasel Av. Gov. Plácido Aderaldo Castelo, 220
Sala 10 - Lagoa Seca; (88) 3512.3403
abraselcariri@hotmail.com
DN
INDÚSTRIA CALÇADISTA Polo avança em tecnologia
Indústria de calçados de Juazeiro é uma das mais representativas do País. Com 3ª posição no ranking nacional, passa por novas expansões
FOTOS: ELIZÂNGELA SANTOS
FOTOS: ELIZÂNGELA SANTOS
Novas tecnologias e acompanhamento das tendências deram novo rumo às indústrias calçadistas locais
Juazeiro do Norte Um setor econômico que se tornou um dos mais completos na área calçadista do País. A cadeia de empreendedores coloca essa indústria no patamar de terceiro polo nacional e tem um grande evento de vitrine na região, que é a Feira de Tecnologia e Calçados do Ceará (Fetecc), que este ano está na sua XI edição. Nos últimos 10 anos, grande parte das indústrias de calçados saiu das invisíveis fábricas de fundo de quintal para se firmarem no campo da formalidade. O mercado tomou outro perfil. São mais de 300 empresas da cadeia produtiva do calçado, envolvendo desde grandes, médios e pequenos empresários.
Mesmo nos anos de crise para venda de calçados no mercado internacional, os empresários locais ousam e vão até a China para conhecer o processo de fabricação daquele país e as novas tecnologias dos asiáticos. Os chineses também virão a Juazeiro no segundo semestre, trazendo sua técnica, para a feira de tecnologia, em agosto. Serão empresas de Taiwan expondo o seu potencial para os donos de fábricas de calçados do Juazeiro do Norte e Cariri.
Entre os setores que mais emprega, a indústria de transformação do calçado toma um novo rumo no processo de desenvolvimento. E só foi acompanhar os principais meios de produção com as novas tendências do mercado, que Juazeiro deslanchou. São 16 mil empregos gerados pelo setor calçadista, segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Calçados e Vestuários (Sindindústria), Antônio Mendonça.
Para o presidente da entidade, que congrega quase 100 filiados, a feira retorna com uma visão de crescimento. "A Fetecc é um ícone muito importante na sustentabilidade do polo calçadista do Cariri", afirmou Mendonça. A feira deixou de ser realizada por dois anos, por falta de estrutura e espaço adequados. O único espaço destinado terá que ser complementado com galpões improvisados. O público, em três dias de evento, é de pelo menos 5 mil pessoas. A feira movimentará, segundo o sindicato, em uma semana, cerca de R$ 10 milhões.
Geração de emprego
Para o diretor da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) no Cariri, Marco Tavares, o setor de calçados representa a criação de emprego e geração de renda para a cidade, além de uma locomotiva de empregabilidade na região do Cariri. Ele destaca como um dos setores que mais emprega do Município de Juazeiro.
Mesmo sendo um setor forte, conforme o diretor, ele ressalta a presença de outras áreas em ascensão na indústria, como a do alumínio. A economia local, para ele, envolve diversos setores. "A cidade está nesse ritmo de crescimento acelerado, não só devido ao setor calçadista, mas outros que, sincronizados, dão um impulso para a região muito forte", diz.
Para Marcos Tavares, não é só um setor em crescimento, mas a expansão da cidade é uma sequência de fatos, que faz com que aumente bem mais. Ele destaca dentro desses novos rumos da economia o segmento de confecções.
A Fetecc veio mostrar aos pequenos fabricantes da região as novas tecnologias e a matéria-prima para aprimorar e abastecer o mercado local. Segundo Marcos, a feira é um divisor de águas, mostrando o caminho do crescimento e desenvolvimento, com novas tecnologias. "O setor tem muito a avançar em outros produtos, porque o mercado fica cada vez mais competitivo", afirma.
Os novos desafios na economia local e o incentivo na criação de novo polo industrial podem dar rumo diferenciado ao setor. Isso, só o tempo poderá dizer. E com a pressa e as mudanças impostas pela dinâmica do mercado local. (E.S.)
Juazeiro do Norte Um setor econômico que se tornou um dos mais completos na área calçadista do País. A cadeia de empreendedores coloca essa indústria no patamar de terceiro polo nacional e tem um grande evento de vitrine na região, que é a Feira de Tecnologia e Calçados do Ceará (Fetecc), que este ano está na sua XI edição. Nos últimos 10 anos, grande parte das indústrias de calçados saiu das invisíveis fábricas de fundo de quintal para se firmarem no campo da formalidade. O mercado tomou outro perfil. São mais de 300 empresas da cadeia produtiva do calçado, envolvendo desde grandes, médios e pequenos empresários.
Mesmo nos anos de crise para venda de calçados no mercado internacional, os empresários locais ousam e vão até a China para conhecer o processo de fabricação daquele país e as novas tecnologias dos asiáticos. Os chineses também virão a Juazeiro no segundo semestre, trazendo sua técnica, para a feira de tecnologia, em agosto. Serão empresas de Taiwan expondo o seu potencial para os donos de fábricas de calçados do Juazeiro do Norte e Cariri.
Entre os setores que mais emprega, a indústria de transformação do calçado toma um novo rumo no processo de desenvolvimento. E só foi acompanhar os principais meios de produção com as novas tendências do mercado, que Juazeiro deslanchou. São 16 mil empregos gerados pelo setor calçadista, segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Calçados e Vestuários (Sindindústria), Antônio Mendonça.
Para o presidente da entidade, que congrega quase 100 filiados, a feira retorna com uma visão de crescimento. "A Fetecc é um ícone muito importante na sustentabilidade do polo calçadista do Cariri", afirmou Mendonça. A feira deixou de ser realizada por dois anos, por falta de estrutura e espaço adequados. O único espaço destinado terá que ser complementado com galpões improvisados. O público, em três dias de evento, é de pelo menos 5 mil pessoas. A feira movimentará, segundo o sindicato, em uma semana, cerca de R$ 10 milhões.
Geração de emprego
Para o diretor da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) no Cariri, Marco Tavares, o setor de calçados representa a criação de emprego e geração de renda para a cidade, além de uma locomotiva de empregabilidade na região do Cariri. Ele destaca como um dos setores que mais emprega do Município de Juazeiro.
Mesmo sendo um setor forte, conforme o diretor, ele ressalta a presença de outras áreas em ascensão na indústria, como a do alumínio. A economia local, para ele, envolve diversos setores. "A cidade está nesse ritmo de crescimento acelerado, não só devido ao setor calçadista, mas outros que, sincronizados, dão um impulso para a região muito forte", diz.
Para Marcos Tavares, não é só um setor em crescimento, mas a expansão da cidade é uma sequência de fatos, que faz com que aumente bem mais. Ele destaca dentro desses novos rumos da economia o segmento de confecções.
A Fetecc veio mostrar aos pequenos fabricantes da região as novas tecnologias e a matéria-prima para aprimorar e abastecer o mercado local. Segundo Marcos, a feira é um divisor de águas, mostrando o caminho do crescimento e desenvolvimento, com novas tecnologias. "O setor tem muito a avançar em outros produtos, porque o mercado fica cada vez mais competitivo", afirma.
Os novos desafios na economia local e o incentivo na criação de novo polo industrial podem dar rumo diferenciado ao setor. Isso, só o tempo poderá dizer. E com a pressa e as mudanças impostas pela dinâmica do mercado local. (E.S.)
MAIS INFORMAÇÕES Sindindústria Av. Leão Sampaio, 839 - km 01
Triângulo - Juazeiro do Norte (CE)
Telefone: (88) 3571.2010
Fracasso do poder público
Aeroporto
O Novo Terminal de Passageiros e a melhoria nos acessos ao Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes são duas demandas aguardadas e que poderiam coroar com êxito a atuação da União em nossa cidade por ocasião do nosso centenário.
Defendemos dois modernos terminais (um de carga e outro de passageiros) para o Aeroporto, quatro acessos rodoviários em pista dupla (Aeroporto-Missão Velha - ao leste, Aeroporto-Centro de JN - ao oeste, Aeroporto-CE-293 - ao sul e Aeroporto-CE-060 ao norte) e dois acessos ferroviários ( um para passageiros do VLT Cariri desembacarem numa estação no local e outro para transporte de cargas em bitola mista).
Gasoduto
A distribuição de Gás Natural no Ceará é operada pela Cegás, que se limita a atualmente a Região Metropolitana de Fortaleza e a cidades litorâneas do nosso estado. Um gasoduto para a Região Metropolitana do Cariri viabilizaria ganhos econômicos e ambientais. Há excedente na produção e falta infraestrutura para sua distribuição. Uma alternativa seria o transporte por via ferroviária até determinado ponto onde seria construído uma Estação de distribuição de Gás, daí por diante a distribuição seria realizada por rede local para fins comerciais, residenciais e industriais além da possibilidade de venda em postos de combustíveis.
Seria muito bom comemorar o centenário com a desativação dos famosos tambores de gás. Infelizmente isto fere os interesses de uma determinada empresa de um certo grupo cearense. Qualquer associação com Nacional Gás e Grupo Edson Queiroz não é mera coincidência!!!
UF Cariri
A criação da UF do Cariri seria outro presente da união para com o Centenário de JN. Todo mérito para a possilidade de concretização deste sonho antigo se deve ao atual magnífico reitor Jesualdo Faria, sem esquecer das várias postulações sobre o assunto do ex-senador Reginaldo Duarte.
Saúde
Saúde
Na saúde temos um hospital terceário com a emergência de porta chegada (portanto somos privados deste tipo de atendimento no centenário) e o Hospital Tasso Jereissati vive momentos de descontinuidade em sua escala de reversamento de plantões médicos. Alguém conhece algum médico concursado do HTJ??? É justo que a população sem cobertura dos PSF"s se dirijam ao HTJ para consultas ambulatoriais por falta de atendimento em seus respectivos bairros? Qual será a resolução definitiva para a interdição do Hospital Santo Inácio?
Anel Viário ou Avenida de Contorno?
JN ficou de fora da Ferrovia Transnordestina que passa a leste no vizinho município de Missão Velha, cidade com quem JN não tem acesso asfaltado. Salgueiro no Pernambuco - cidade da região centro-nordestina possui avançado Plano Diretor para o recebimento de infra-estrutura logística. JN chegará ao seu centenário sem importantes projetos como este.
Anel Viário ou Avenida de Contorno?
Qual será o porquê da prefeitura insistir em rebatizar o que nunca existiu?
Incremento do setor logísticoEstádio metropolitano
No momento em que o governador se disse sensibilizado com a questão do nosso aeroporto prometeu que se o problema não fosse resolvido resolveria. E ainda, se a Infraero assumisse a questão faria com os recursos que poderia ter aporte do estado para o aeroporto na construção de uma nova praça esportiva. Quando resolverá por uma das duas obras??? Após o término do seu mandato não terá mais sentido.
Se tivesse realmente se empenhado em comemorar o centenário de JN poderia dentre outras opções inaugurar o Estádio Centenário no próximo dia 22 ou outra obra marcante. No entanto, nenhuma das três esferas da administração pública terá nada de maior destaque para inagurar neste dia.
Obras do centenário
Foram prometidos pela gestão municipal várias obras alusivas ao centenário: portais, praças, etc... Mesmo com a criação de parcerias público privadas é neste quesito que se sentirá a maior decepção com relação as comemorações do centenário. Perguntar não ofende: Estas obras serão iniciadas após o centenário ou não serão mais realizadas???
O Juaforró bem que poderia ter sido tranferido para a semana do centenário.
Voltando a iniciativa privada...
Inauguração de destaque no centenário
Antes de qualquer postagem:
Contra fatos não há argumentos!!!
Juazeiro atrai desenvolvimemto para todo cariri, é a principal cidade do estado depois da capital, seu comérçio ajuda as demais cidades circuvizinhas a crescerem, tudo q vem para o juazerioro serve para as outras. oq de fato falta é um olhar em especial do poder publico do municipio para tornar a cidade mais estrutural. parabéns juazeiro pelo seu centenário nós Barbalhenses agradecemos a tua grandeza e magestade q tu es.
ResponderExcluirQuero ver qual será a desculpa do tal Juanorte sobre a "perseguição" e "boicote" da imprensa de Fortaleza, ainda que antes desse especial sobre Juazeiro não tenha havido, em tempos atuais, qualquer intenção no sentido de escamotear a cidade. De fato, contra fatos não há argumentos. E abaixo a mania de perseguição ou o Coitadismo
ResponderExcluirAdmiral
Crato-CE
CENTENÁRIO É DESTAQUE NA MÍDIA NACIONAL E REGIONAL
ResponderExcluirO Centenário de Juazeiro tem sido destaque na mídia nacional e regional, neste domingo, 26, o jornal O Globo publicou em seu suplemento Revista O Globo: O Milagre do Padre Cícero| Celeiro de cultura popular, Juazeiro do Norte, no Ceará, completa cem anos com um crescimento que era a principal profecia de seu fundador. O portal G1, da Globo, destaca o Festival de Quadrilha de Juazeiro, que aconteceu neste sábado, 25, a partir das 22h00, no Parque das Timbaúbas, com grande show de Luiz Fidelis e a Banda Coquetel do Forró. Os grupos abordaram temas sobre o Pe. Cícero e o Centenário de Juazeiro. Hoje, o Diário do Nordeste| Regional - fala do desenvolvimento regional de Juazeiro.
Confira na íntegra as matérias:
Jornal O Globo
O portal G1
Diário do Nordeste|Regional
Secretaria de Comunicação
Concordamos com a prefeitura que JN é destaque. A prefeitura não tem nenhum destaque positivo. O prefeito não tem prestígio junto com sua correligionária petista Dilma Rouseff ou seu aliado político Cid Gomes. Sua gestão é um fracasso. Não trouxe nada que fosse representativo ao cntenário da cidade. Por que enganar o povo??? Só não ver quem não quer enxergar!!!
ResponderExcluirResumo
JN é um sucesso atribuido ao Padre Cicero e seu povo
A prefeitura é mal administrada há várias gestões. Enquanto mais se aumenta a arrecadação, mais se aumenta a imporbidade
O prefeito é um incompetente e sem prestígio político. Fala dos seus antecessores mais é farinha do mesmo saco.
a imprença de fortaleza ao meu ver não passa de um monte de bairista aliviadon-se com a brisa alencarina de costas para o interior. temos uma emissora de tv afiliada a venus poderosa q de fato não passa de uma misera sucursal, com reportagens da capital e com o nome cariri abaixo da sereia, vergonha, deveriamos sermos independentes, ter uma ou mais filiais de radio e tv aq, sem rabo preso com a capital. outra coisa, vcs do Crato deem as mãos com nosso juazeiro e vamos lutar para da um basta nestes caras de fortaleza vamos criar indentidade propria e crecermos juntos. no mais viva o cariri viva o ESTADO DO CARIRI, VIVA NOSSA VERDADEIRA CAPITAL; JUAZEIRO DO NORTE.
ResponderExcluirsenhores prefeitos de Juazeiro, Crato e Barbalha. tenham vergonha, tratem estes municipios como deveriam serem tratados, olhem nossa gente, melhorem nossas cidades, deem as mãos com o nosso povo e parem de serem cegos e enxerguem nossas carencias. senhores vereadores eleitos pelo povo das tres cidades trabalhem e deixem de serem puxa sacos ponham as mãos na massa e criem vergonha na cara. povo do cariri cobrem mais desses gestores preguisosos e q em 2012 nós tenhamos vergonha na cara e votamos em gente q preste, popis esses q ai estão nem pra varedores de rua servem.
ResponderExcluiratenção juanews, prefeitura de Barbalha ta mas enrolada q cobra em pé de pau. denuncias sobre o fantasma do caps-ad esplodem e a faucatrua esta a mostra. chapeuzinho vermelho da barbalha parece q vai ser engolida pelo lobo mau do tcu.
ResponderExcluiragora ha pouco estava ouvindo uma emissora fm de Juazeiro o atual vice prefeito senhor Jose Celestino, e mais uma vez percebi q esse bairismo entre o Crato e o Juazeiro parece sem fim. o mesmo falava em implantação da universidade do cariri e q deveria a mesma ter sua sede em Juazeiro como reitoria e tudo mais, no entanto posso até concordar com o mesmo q de fato seja em juazeiro sua reitoria e demais cursos, mais ao meu ver essa universidade tem q se espalhar por todo cariri não tão somente Juazeiro, esse embrião teve de fato na Barbalha, e hoje esta ai para todo mundo ver o campus no jua, senhor selestino com todo respeito a vossa excelencia, o cariri e bem maior q todos vcs politicos juntos, esse seu bairismo imbecil so nos levara a lugar nemhum, sabemos a importancia do Juazeiro, Crato e Barbalha, ao invez de ser tão bairista porq vcs do pt de juazeiro não trabalham mais pelo povo, estamos vendo ai hospitais fechando suas portas, cidade de juazeiro suja, jornalista sendo espancado, e mais parece q vc ou vcs estão brincando com o povo. sabe seu celestino, por causa de seu besteirou bairista muito q vinha para o juazeiro ja não vem mais, sera q a UF- cariri sera a proxima a não vingar. saudações a todos desse barbalhense orgulhoso de ser caririense e ter juazeiro como capital.
ResponderExcluirConcordamos com a sede. Mas centralizar significa reproduzir no Cariri o que foi a UFC no Ceará por vários anos. Vamos criar uma universidade com vários campi. Privilegiando assim toda região. Juazeiro do Norte pode abrigar campus e reitoria. Barbalha: Centro de Ciências da Saúde, Crato: Centro de Ciências agrárias, e cidades como Campos Sales, Brejo Santo e Iguatu campus com cursos em várias áreas de conhecimento. É importante saber o que acontecerá com a URCA, pois isso pode ser uma jogada para promover sua extinção!!!
ResponderExcluirTanto o isolado e apático prefeito Samuel Araripe como o centralizador vice-prefeito de Juazeiro do Norte, o sr. Roberto Celestino, se precipitaram nesta discussão. Até porque:
ResponderExcluir1-ninguém sabe se o MEC vai utilizar o campus de Juazeiro como a base pra esta nova federal;
2-Ninguém sabe até que ponto há realmente intenção de se criar uma nova federal e
3- até que ponto isto foi mais uma tentativa de o governador dar uma indireta sobre uma possível utilização futura para o parque de exposições caso ele não seja mais no local atual. No meu entender, foi uma indireta por parte de cid mais ou menos assim: "anuncio uma nova federal no cariri e caso o parque de exposições saia de lá, eu dôo todo aquele patrimônio, que é do estado, para a união". E se colar, colou.
No mais, Samuel deveria ter aproveitado a oportunidade e ter deixado público que o Crato faz questão sim de sediar alguma coisa, mas sediar um dos campi com mais de um Centro, não necessariamente a futura reitoria que, ao meu ver, já está instalada no parque Planalto, em Juazeiro. Há momentos que temos de ser pragmáticos.
Quanto ao vice-prefeito de Juazeiro, reconheço que ele é muito mobilizado, mas vejo uma ponta de demagogia em suas atitudes. Na hora de pedir que prefeitos ou lideranças - as do Crato inclusas - se unam em torno de causas comuns, como o aeroporto, ele sabe dar as mãos. Gosta até de dizer que as três cidades formam uma só grande cidade no momento de lembrar o potencial em torno do aeroporto. Porém, o "espírito fraternal" dele acaba aí mesmo.
Na hora que uma ou outra cidade reinvidicam algo, o que é um direito delas, ele sabe ser centralizador e de certa maneira hostil. Não duvido que parte dos ataques ao Crato e ao próprio povo da cidade cratense por parte do Juanorte tenham uma participação intelectual dele. As opiniões são muito parecidas. Sendo assim, termino meu post afirmando que não há como "dar as mãos" num clima assim. É demagógico.
Admiral
Crato-CE
Faltam lideranças universais que defendam as causas coletivas, só há políticos bairristas. que terminam pensando muito pequeno. Se houver muitas brigas e duvidas, podem optar por outra federal que não a do Cariri, no Acarau , por exemplo
ResponderExcluirAcredite admiral o Juanews não é perfeito, mas amadurece a cada dia, principalmente pelos debates nas postagens
temos muitas outras bandeiras a serem encanpadas em conjunto. Um gasoduto com distribuição na RMC. UF Cariri muti-campi, anel viário metropolitano, VLT Cariri Missao Velha- Crato, JN-Barbalha, Sistema integrado de transportes coletivos, delegacias distritais e metropolitanas 24 horas, aterro sanitario, parque muitieventos, centro de convenções de verdade, pavilhao de feiras, porto seco, distrito industrial, etc...
ResponderExcluirJN é um municipio pequeno, precisa da sua RMC. achamos que se deve eleborar um plano diretor e deixar JN mais enfocado no setor terciario ( comercio e serviços), e os demais municipios, em especial: crato e barbalha com projetos que ocupem grandes espaços...
mas enquanto ninguem planeja fica as picuinhas
acho que o interesse do governo estadual é esse mesmo, por que não faz algo de consenso
um gasoduto por exemplo, ninguem faz um gasoduto so para Jn, ou so para crato!!!
O Governo Federal decidiu implantar a segunda unidade da Universidade Federal do Ceará. A declaração foi feita pelo governador Cid Gomes, durante o governo itinerante. O prefeito do Crato, Samuel Araripe, disponibilizou 16 hectares de terras, as margens da Avenida Padre Cícero, onde já estão sendo construídos o Centro de Convenções e o campus da UFC para o curso de Ciências Agrárias. Na área será instalada brevemente a Faculdade Católica do Cariri. O local está dotado de toda infraestrutura necessária como água, energia elétrica, rede de telefonia. Na próxima semana estará sendo assinada parceria do município e o estado para construção de toda a pavimentação asfáltica acessiva aquele complexo.
ResponderExcluirO prefeito Samuel Araripe esclareceu que o Crato não tem nenhum interesse de prejudicar os outros municípios do Cariri interessados no empreendimento, apenas está fazendo a sua parte para que a cidade ganhe o equipamento. O prefeito lembrou que o Crato merece ser sede da Universidade Federal do Ceará pelo seu pioneirismo no movimento educacional, cultural e universitário do Nordeste. “Foi aqui no Crato onde se instalou o primeiro ensino superior do Nordeste, em 1875, com a implantação do Seminário São José”, concluiu o prefeito.
Blogdocrato
Achamos que o projeto cratense esta aquém da grandiosidade que a nova universidade exige: doar o parque de exposições para a união em troca de um novo parque e extender o VLT até o local tornariam uma proposta difícil de ser superada por outras cidades.
ResponderExcluircom relação ao vice de Juazeiro o celestino, esse cidadão na minha opinião não passa de um agitado e impulsiona a intriga entre municipios do crajubar. deveria ter vergonha na cara e lutar melhor pelo o povo de juazeiro, coisa q ele e esse prefeitinho não fazem. sabe, no mais eu em particular tenho nojo dessa raça de petista demagogos e salafrarios q roubam o povo e saem destribuindo simpatias dizendo q tudo da bom e perfeito, coisa q não esta. vejam o caso da cidade de Barbalha envolvendo a secretaria de saude, funcionários fantasmas e agora corte da verba federal para os psf´s da Barbalha por mal uso do dinheiro ou seja; tinha gente recebendo da saude em Barbalha 2,3,4 vezes ate em folhas destintas. isso é uma vergonha.
ResponderExcluira todos do juanews. lutem para uma região mais forte e independente, lutem por uma imprença digna e não bairista, lutem por todos nós e juntos lutaremos pelo q é nosso, nosso povo cariri nossa gente. VIVA O ESTADO DO CARIRI VIVA NOSSA CAPITAL JUAZEIRO DO NORTE, VIVA NOSSA REGIÃO METROPOLITANA DE JUAZEIRO.
ResponderExcluirestado do ceará e suas divisões.
ResponderExcluirimaginem se esse estado fosse dividido, começaria pelo Cariri, depois estados unidos de sobral ou dos gomes, e emfim isolada de costa para o resto como sempre a bela e horosa fortaleza cheia de favelas e um povo q fala chiando mais q carioca. bem sobre o cariri nada a dizer, conheço nosso povo e de bem posso falar, ja na terra dos gomes pouco conheço e pouco posso falar, ja dos fortalezenses esses posso ate falar mais prefiro não. claro q estou brincado respeito todos os nossos irmãos mas ao far sério sonho muito em ver essa terra cariri independente, como diz a musica só deixo o meu cariri no ultimo pau de arara ou melhor só deixo o meu cariri no ultimo trem das onze.