Troca de terrenos da Prefeitura repercute como escândalo em JN A troca de 3 terrenos da Prefeitura localizados em área nobre por gleba situada na zona rural foi aprovada por vereadores, sob suspeita.
A permuta de 3 terrenos com 60.000m2, de áreas verdes da Prefeitura, localizados na Lagoa Seca por 1 gleba de 6 tarefas do Sítio Chumbada, zona rural deste município, despertou a atenção de quem estava na sessão de ontem, da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, que consumiu 5 horas de duração.
O negócio, apontado como suspeito pela bancada de oposição ao prefeito Manoel Santana (PT), vai favorecer o empresário Sílvio Rui, proprietário da SR Empreendimentos, empresa que ganhou, da atual e da administração passada, concessões para gerenciar centros de abastecimento, terminais rodoviários, hotéis e frigoríficos pertencentes ao município de Juazeiro do Norte.
Na análise do projeto, que foi protocolado ontem e aprovado no mesmo dia, o vereador Tarso Magno disse tratar-se de caso de polícia, interrogando em seguida: "Este prefeito é doido? Ele deveria ficar para lá do Santa Teresa (Hospital Psiquiátrico)", e para espanto dos demais parlamentares, perguntou: "Isto é ou não é roubo?", até ser advertido pelo presidente José de Amélia Jr. (PSL) que pediu moderação, lembrando o recente affair entre o governador Cid Gomes e o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. "Cuidado, o ministro pediu a prisão do governador", alertou. "Pois, eu vou pedir a prisão deste prefeito", disse o vereador demonstrando indignação.
A permuta, apesar da suspeição, foi aprovada com 7 votos favoráveis, da banca leal ao prefeito e 4 votos contrários.
Ontem foram realizadas 3 sessões, das 15h às 20hs, aprovando 48 projetos, sendo que desse material, mais da metade se constituía em mensagens de iniciativa do prefeito Manoel Santana (PT). Nos debates de ontem, em clima de radicalização, os vereadores Ronaldo Lira, o Ronnas Moto, líder do prefeito Manoel Santana (PT) e o vereador Tarso Magno (PSL), que se opõe à administração municipal desde seu início trocaram insultos verbais e por pouco não se agrediram fisicamente, sendo contidos por colegas ao longo da sessão. "Vão brigar? Pois, eu quero ser o juiz", gritou animado o militante de esquerda, Marcos Tavares.
A permuta de 3 terrenos com 60.000m2, de áreas verdes da Prefeitura, localizados na Lagoa Seca por 1 gleba de 6 tarefas do Sítio Chumbada, zona rural deste município, despertou a atenção de quem estava na sessão de ontem, da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, que consumiu 5 horas de duração.
O negócio, apontado como suspeito pela bancada de oposição ao prefeito Manoel Santana (PT), vai favorecer o empresário Sílvio Rui, proprietário da SR Empreendimentos, empresa que ganhou, da atual e da administração passada, concessões para gerenciar centros de abastecimento, terminais rodoviários, hotéis e frigoríficos pertencentes ao município de Juazeiro do Norte.
Na análise do projeto, que foi protocolado ontem e aprovado no mesmo dia, o vereador Tarso Magno disse tratar-se de caso de polícia, interrogando em seguida: "Este prefeito é doido? Ele deveria ficar para lá do Santa Teresa (Hospital Psiquiátrico)", e para espanto dos demais parlamentares, perguntou: "Isto é ou não é roubo?", até ser advertido pelo presidente José de Amélia Jr. (PSL) que pediu moderação, lembrando o recente affair entre o governador Cid Gomes e o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. "Cuidado, o ministro pediu a prisão do governador", alertou. "Pois, eu vou pedir a prisão deste prefeito", disse o vereador demonstrando indignação.
A permuta, apesar da suspeição, foi aprovada com 7 votos favoráveis, da banca leal ao prefeito e 4 votos contrários.
Ontem foram realizadas 3 sessões, das 15h às 20hs, aprovando 48 projetos, sendo que desse material, mais da metade se constituía em mensagens de iniciativa do prefeito Manoel Santana (PT). Nos debates de ontem, em clima de radicalização, os vereadores Ronaldo Lira, o Ronnas Moto, líder do prefeito Manoel Santana (PT) e o vereador Tarso Magno (PSL), que se opõe à administração municipal desde seu início trocaram insultos verbais e por pouco não se agrediram fisicamente, sendo contidos por colegas ao longo da sessão. "Vão brigar? Pois, eu quero ser o juiz", gritou animado o militante de esquerda, Marcos Tavares.
Fonte: Miseria
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