Com a manchete: “Juazeiro: Marco Zero já tem R$ 1,9 milhão” o Jornal Diário do Nordeste publica ampla matéria sobre o início das obras estruturantes do Centenário de Juazeiro do Norte em seu Caderno Regional na edição desta terça-feira. O texto destaca que o prefeito Manoel Santana informou que o Ministério do Turismo empenhou recursos da ordem de R$ 1,950 milhão destinado à execução do Complexo do Centenário, o chamado "Marco Zero", que será construído ao lado do Centro de Apoio ao Romeiro, em frente à Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores.
O empenho foi confirmado pelo ministro do Turismo, Luiz Baretto, ao prefeito. A Praça do Marco Zero será separada da cúpula da Praça dos Romeiros por uma artéria que terá o nome de Avenida Centenário. A praça terá um obelisco, marcos de identidade centenária, canteiros, bancos, totem giratório, espelho d´água, coreto coberto e quiosques informativos. O projeto foi desenvolvido pela arquiteta Gisele Menezes e aprovado em uma das reuniões da Comissão Organizadora do Centenário. Os trabalhos serão iniciados no próximo dia 18 de novembro.
Na época, o espaço era uma vila pertencente ao Crato e se chamava Tabuleiro Grande, não passando de aglomerado de casas de taipa convergindo para uma capela próxima a três frondosos pés de Juazeiro. A vila era um mero entreposto e servia de ponto de apoio para aqueles que se dirigiam para o Crato. A construção do Marco Zero de Juazeiro, segundo Santana, concretiza o resgate da história do Município, ao indicar o local onde a cidade nasceu. Para ele, o Centenário vai resgatar valores e personagens que construíram a cidade.
A comissão organizadora da festa, conforme acrescenta a matéria do DN, vai voltar a se reunir para traçar a programação de eventos que serão realizados, entre os quais, lançamentos de livros, simpósio, gincanas culturais, dentre outros acontecimentos cujo calendário será divulgado até o fim de dezembro.
Fonte: PMJN
Achamos que a história se repete obras são idealizadas sem nenhum compromisso com outras esquecidas na cidade, de modo que correm sérios riscos de se tornarem areas marginalizadas no futuro. Vamos lembrar do que já existe, antes de se construir mais coisas!!!
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