quinta-feira, 22 de julho de 2010

Cariri Shopping realiza evento para anunciar sua duplicação



Dia 22 de julho de 2010, quinta-feira, em Juazeiro do Norte, Eduardo Gribel da Tenco Realty – empresa responsável pela gestão e desenvolvimento do Cariri Shopping, e os empreendedores Helder Mendonça, da MK Empreendimentos; Adriana Gribel, da BATUR Empreendimentos e Participações; e Antônio Jatay Pedrosa, da Imobiliária Predileta recebem cerca de 400 convidados em evento de lançamento do projeto de expansão do Cariri Shopping.
Durante a solenidade de lançamento, que terá como mestre de cerimônias à apresentadora e atriz Babi Xavier, também será comemorado os 99 anos de Juazeiro do Norte - uma das cidades que integram o Vale do Cariri onde está localizado o empreendimento. Com a expansão, o centro de compras vai se tornar o maior shopping do interior do Nordeste, passando de 74 para 193 lojas, sendo 5 âncoras, 11 megalojas, 1 hipermercado, Parque Infantil e 4 salas de cinema que serão as primeiras a ter tecnologia 3D na região. Já a área total construída será duplicada, chegando a mais de 42 mil metros quadrados, com Área Bruta Locável de 24.236 m².
Ligeiro paralelo

Sobral deu o primeiro passo para entrar no rol dos grandes centros dotados de Shopping lojista. Na manhã da última quarta-feira, 7, a prefeitura assinou decreto de doação de um terreno de 38.000m², para instalação do primeiro shopping do município, um empreendimento do consórcio.

Technic Engenharia Ltda. e Camerom Construtora Ltda, que será construído nas proximidades na Av. Mons. Aloisio Pinto, logo após à ponte Dr. José Euclides.
O empreendimento tem uma previsão de gerar 500 empregos diretos e englobará mais de 130 espaços comerciais, compreendendo quatro lojas âncoras, 96 lojas satélites, três cinemas, praça de alimentação com restaurante e 15 lojas, um hotel com 100 unidades habitacionais, uma torre empresarial e estacionamento com aproximadamente 800 vagas.

O prazo previsto para conclusão das obras é de 24 meses. O shopping ficará na área nobre da cidade, às margens do rio Aracaú. O empreendimento vai atrair investimentos e proporcionar uma maior movimentação do comércio de toda a região.
Comentário Juanews:

1- O maior Shopping do interior do nordeste, será ampliado sem incentivos, sem doação de terreno;
2- O segundo Shopping juazeirense terá 105 lojas;
3- O terceiro shopping juareirense estará em funcionamento em novembro de 2.010

Ohh vantagem!!!!!!
Comentário técnico
Conheço a realidade fiscal de Sobral. Fui supervisor de auditoria fiscal(SEFAZ) durante 07(sete) anos da região norte de estado. Ë de meu conhecimento a brutal transferência de renda (entenda como 16mil salários-Grendene) para comerciantes e instituições financeiras alienígenas sem compromisso de investimentos com a região,m tipo: Macavi, Zenir, Rabelo, Óticas Diniz, Liliane,Armazém Esplanada, Armazém Nordeste,farmácias Pague-Menos, Casas Freitas....E no futuro próximo, Lojas Americanas.

Conseqüências imediatas:

i. Morte dos varejistas locais
ii. A criação da falsa impressão de desenvolvimento
iii. Geração de empregos aquém da capacidade do individuo da terra (vendedor, no máximo).
Pois bem, um shopping Center suga renda. Uma vez que a maioria das lojas é franquia de outras praças, algumas internacionais. E aí, tem big-mac?

Comentários anteriores Juanews
A princesinha do Norte é prepotente, em sites oficiais somamos informações contestáveis que merecem ser debatidos afim de fornecer subsídios para o meio empresarial que deseja investir com segurança em local de retorno certo. Sobral recebe ajudas generosas e desproporcionais do governo do estado, detém força política incontestável: único fato relevante de maior destaque que Juazeiro. Sobral concedeu benefícios fiscais para grandes empresas que empregam grande parte da população com qualificação mínima e salários baixos gerando muitas riquezas e PIB elevado, sendo que a grande fatia é remetida para as sedes destas empresas fora do estado, portanto grande parte da riqueza gerada não é injetada em seu comércio bem menor que o de Juazeiro. Por outro lado a perseguição a Juazeiro determinou, salvo raras exceções, a falta de colonização pelas indústrias sobre rodas, que ao findarem as vantagens mudam-se de cidade e estado deixando levas de desempregados: o resultado foi o surgimento de grupos locais fortes e competitivos nos mais diversos setores, desde bebidas, passando pelo pólo calçadista, setor de jóias e semi-jóias, até a indústria do turismo. As consequências já são sentidas na elevação do PIB de Juazeiro e a diminuição do PIB de Sobral. Atualmente grupos se instalam em Juazeiro, onde o forte é o setor terciário: comercio e serviços, e podemos afirmar ser a cidade mais populosa, com maior concentração de cursos universitários, maior valorização imobiliária, detém aeroporto recordista em número de passageiros, possui duas emissoras de televisão, tem um Shopping Center em processo de expansão para se tornar o maior do interior nordestino e outro em projeto, tem projetos de construção cívil estando em construção o segundo maior edifício do estado, empresas estão dispostas a pagarem milhões para se instalarem em Juazeiro- a exemplo do Atacadão, que adquiriu imóvel para edificação de sua sede no valor de 5,2 milhões de reais. Como não se basta-se Juazeiro tem ainda uma economia informal forte através de artesãos e comércio popular, que não fazem parte do cálculo do PIB, e determinam sempre boas surpresas nos estudos dos que aqui se instalam superando suas expectativas iniciais, foi assim com as Lojas Americanas (com duas lojas instaladas) e o Atacadão.
Assim sendo temos a dizer aos que desejam investir em Sobral: peçam terreno, benefícios fiscais, calculem o tempo de governo restante dos Ferreira Gomes e planejem tirar seus lucros a curto prazo. Depois se quiserem venham para Juazeiro e o Padre Cícero abençoará a todos que tem fé e trabalham. Observação final: Sobral não têm aeroporto com vôos comercias, não têm Shopping Center, falam em instalar algum dia uma emissora de televisão (provavelmente aguardam incentivos do governo do estado),e não têm lojas de grupos nacionais e internacionais. Têm uma indústria de calçados em decadência e uma fábrica de cimento poluindo a cidade.

Se foram 234 anos para resolverem fazer um Shopping, passaram o mesmo para construir o segundo?

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